sexta-feira, 5 de novembro de 2010

TÓRRIDO ROMANCE


Dizem os filósofos de alcova que de um grande ódio surge um grande amor...

As novelas tratam disso, mas eu não tenho o hábito de assitir. Nada contra.

Mas, me veio à mente: por que não Serra e Dilma engatam um romance no período pós-eleitoral?

Quem sabe esse romance já não exista?

Não seria surpreendente que eles fossem flagrados passeando juntos em algum recanto romântico da Europa?

Quem sabe um jantar romântico aos pés da Torre Eiffel?

Um passeio de gôndola em Veneza?

Um final de semana em uma quinta nos arredores do Porto?

E qual seriam os desdobramentos?

Mônica Serra, abandonada, iria à imprensa denunciar "décadas de um casamento infeliz"?

Lula ficaria decepcionado por ter criado um monstro?

Criticados por seus partidos, os dois pombinhos criariam uma nova legenda:

Seria o PSDT (Partido da Social-Democracia dos Trabalhadores)?

Ou o PTSD (Partido dos Trabalhadores Social-Democratas)?

Ou já que essas siglas podem confundir com DST, criar o Partido do Amor?

O casal teria quatro anos para governar, ela como a chefe nominal, e ele como "primeiro-damo" e homem-forte do governo.

Em 2014, Dilma tentaria a reeleição, tendo Lula e Aécio como adversários, para quatro anos depois, caso reeleitos, Serra tentar realizar seu sonho de vestir a faixa presidencial. dilma seria sua Ministra-Chefe da Casa civil.

No Brasil, nada é surpreendente...