sábado, 30 de outubro de 2010
BANDEIRA BRANCA
Antevéspera de votação, último debate, busaca por indecisos...
Some-se a isso a tensa campanha, como não se via desde 1989. A propaganda eleitoral parecia provocar repulsa na maior parte dos eleitores.
Pois bem. Esse duelo estava marcado para a Globo.
Estava, mas não aconteceu.
Para começar, o formato do debate ajudou: os candidatos respondiam perguntas de eleitores indecisos sobre temas pré-determinados. Quase uma sabatina com direito à réplica.
Depois, pelo estilo polido qua ambos adotaram. Críticas indiretas apenas, nada parecido com o ringue armado na Record, RedeTV e Bandeirantes.
Paulo Preto e Erenice Guerra não copareceram ao debate. Pelo menos não nominalmente.
Nem mesmo as perguntas dos eleitores que se apresentaram como indecisos foram tendenciosas para um ladou ou para o outro.
Se o modelo de organização do debate pareceu pasteurizado, o comportamento dos candidatos pareceu mais comportado.
FAZENDO AS CONTAS
Alonso já pode ser campeão no Brasil? Pode, claro.
Desde que:
Se vencer: Webber não pode passar do quinto lugar.
Se chegar em segundo: Webber não pode passar do sétimo lugar, Hamilton passar do quarto e Vettel não vencer.
Se chegar em terceiro: Webber pode chegar no máximo em décimo, Hamilton em quinto, e Vettel em terceiro.
O melhor é correr e deixar de fazer contas.
DEZ NOVAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O AMOR

O amor não mexe com você lá no fundo. O nome disso é hemorróida. O amor é outra coisa. (via @andersonciprian)
O amor não traça o seu destino. O nome disso é GPS. O amor é outra coisa. (via @hugodqm)
O amor não tira suas defesas. O nome disso é HIV. O amor é outra coisa. (via @memodatabase)
O amor não mexe com sua cabeça. O nome disso é bolinha de papel. O amor é outra coisa.
O amor não deixa você sem ar e com as pernas bambas. O nome disso é maratona. O amor é outra coisa. (via @intrometidos)
O amor não faz você esquecer tudo o que passou. O nome disso é amnésia alcoólica. O amor é outra coisa.
O amor não te leva a lugares inesperados. O nome disso é sequestro relâmpago. O amor é outra coisa. (via @elcamilo)
O amor não te faz acreditar em falsas promessas. O nome disso é campanha eleitoral. O amor é outra coisa (via @senhoritamari)
O amor não faz brotar uma nova pessoa dentro de você. O nome disso é gravidez. O amor é outra coisa. (via @hugodqm)
O amor não faz você passar horas conversando no telefone. O nome disso é promoção da TIM. O amor é outra coisa.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
CALMA, CAUDILHO!
Desnecessário escrever que sou fã de Felipão, embora ache que no futebol, os técnicos são endeusados sem a mínima necessidade.
Felipão levou o Cricúma, então na Série B, ao título da Copa do Brasil, em 1991. No ano seguinte, vendeu caro a eliminação na Libertadores para o São Paulo, que seria Campeão Mundial contra o Barcelona.
Já no Grêmio, transformou um time que misturava refugos e jogadores da base em um time que viria a ganhar a Libertadores.
No Palmeiras, conseguiu fazer o time da Parmalat também campeão da América.
Mais desnecessário ainda dizer que na Seleção, conseguiu vencer a Copa do Mundo vencendo todos os jogos, coisa que não ocorria desde o mítico Brasil de 1970.
Com a Seleção Portuguesa, chegou a uma final de Eurocopa e uma Semi-Final de Copa do Mundo, em que pese a inexplicável derrota perante os gregos na final da competição continental.
No Chelsea, o seu único fracasso na carreira. Caso se desse bem, poderia fazer crescer exponencialmente seu prestígio internacional.
Após um ano de exílio no Uzbequistão, voltou ao Palmeiras, com um salário polpudo e a missão de ser o Messias do Palestra Itália, mesmo consciente de que não teria time para isso.
Seu trabalho por enquanto tem sido de regular para bom. Muito menos do que se esperava.
Mas nada justifica seu comportamento com a imprensa. Xingar jornalistas que apenas queriam uma explicação para a situação médica de Valdívia é ridículo.
Xingar um repórter de palhaço ou dizer "foda-se", merece uma punição por parte da diretoria e um processo por parte dos jornalistas ofendidos.
Felipão não precisa sadotar a política do "paz e amor", mas não precisa ser sem educação.
O Palmeiras precisa de água para apagar o incêndio, não alguém que jogue gasolina na fogueira.
Em tempo: que arbitragem desastrosa na quarta! Bandeirnha que assinala impediamento com um século de atraso e juiz que vê um pênalti que ninguém mais viu...
O HAITI, POR FÁBIO SEIXAS
Original aqui
É o Haiti
“Bonjour, blanc.”
E o menino num dos acampamentos de Porto Príncipe, onde um dia foi a residência do Primeiro Ministro, me desarma.
“Blanc”. Branco. Diferente.
Diferente dele, diferente de todos por ali. Um corpo estranho. Num lugar dos mais estranhos. Mas que, para ele, é normal. É a vida.
“Bonjour , blanc.”
Ouvi isso em todos os acampamentos em que estive nos últimos dias.
Porque sou diferente deles. Não sou negro, não sou haitiano, não vivo numa barraca.
Acampamentos que não têm esgoto a céu aberto pelo simples fato de que o esgoto não corre por ali. Fica. Empoçado, ao lado das brincadeiras das crianças, do dia-a-dia das vacas, dos porcos, das galinhas.
O nome do garoto no tal acampamento, o primeiro a me chamar de “blanc”, é Sebastian Junior. Tem 9 anos. Mora há nove meses numa barraca, com o pai e os irmãos. A mãe morreu no terremoto de 12 de janeiro.
Já estive em lugares precários. Fui ao interior da Tailândia, ao Kosovo, à Nigéria. Fui a buracos do sertão do Nordeste brasileiro. Fui a favelas em São Paulo. Não vi probreza assim.
Imagine a pior das condições de sobrevivência. Multiplique por dez.
É o Haiti.
“Vou para a escola de manhã. À tarde, estudo um pouco. E brinco com meus amigos”, diz Sebastian.
Vai à escola andando. E talvez seja mais rápido do que subir numa das caminhonetes apinhadas de gente. Porque o trânsito em Porto Príncipe não anda. É o caos.
Imagine ruas estreitas sem sinalização, com enormes crateras, cheias de pedestres, jipes, caminhões, tratores. Multiplique o número de veículos por cem. Divida a largura das ruas pela metade. Acrescente gritos, buzinas, bicicletas, motos, absoluta falta de iluminação urbana.
É o Haiti.
Ao lado da barraca de Sebastian há uma piscina. Ou o que um dia foi uma piscina do Primeiro Ministro. Hoje está cheia de tendas.
Numa delas vive Julianes Pierre. Tem 11 anos, é amiga de Sebastian. “É muito ruim viver aqui. Vivemos com dor de estômago. Quando chove, a água entra. Dormimos molhados.” É estação das chuvas.
É o Haiti.
Foram apenas quatro dias por aqui. E o tempo todo, uma pergunta vem à cabeça. É inevitável: “Como eles conseguem viver?”
Concluí que eles vivem porque não sabem que existe outro tipo de vida.
Não sabem o que é entrar num banheiro azulejado, fechar a porta, sentar em paz numa privada, tomar um banho em privacidade, escovar os dentes, sair arrumado. Não sabem o que é estar diante de uma mesa e receber uma salada, um prato cheio de comida quente, uma sobremesa. Não sabem o que é meter o dedo num interruptor e ver uma lâmpada acender.
Você já deve ter sentido isso: uma pessoa querida morre e você percebe que tantas das suas preocupações diárias não fazem o menor sentido, não têm importância, não valem nada.
Multiplique por mil.
É o Haiti.
É o Haiti
“Bonjour, blanc.”
E o menino num dos acampamentos de Porto Príncipe, onde um dia foi a residência do Primeiro Ministro, me desarma.
“Blanc”. Branco. Diferente.
Diferente dele, diferente de todos por ali. Um corpo estranho. Num lugar dos mais estranhos. Mas que, para ele, é normal. É a vida.
“Bonjour , blanc.”
Ouvi isso em todos os acampamentos em que estive nos últimos dias.
Porque sou diferente deles. Não sou negro, não sou haitiano, não vivo numa barraca.
Acampamentos que não têm esgoto a céu aberto pelo simples fato de que o esgoto não corre por ali. Fica. Empoçado, ao lado das brincadeiras das crianças, do dia-a-dia das vacas, dos porcos, das galinhas.
O nome do garoto no tal acampamento, o primeiro a me chamar de “blanc”, é Sebastian Junior. Tem 9 anos. Mora há nove meses numa barraca, com o pai e os irmãos. A mãe morreu no terremoto de 12 de janeiro.
Já estive em lugares precários. Fui ao interior da Tailândia, ao Kosovo, à Nigéria. Fui a buracos do sertão do Nordeste brasileiro. Fui a favelas em São Paulo. Não vi probreza assim.
Imagine a pior das condições de sobrevivência. Multiplique por dez.
É o Haiti.
“Vou para a escola de manhã. À tarde, estudo um pouco. E brinco com meus amigos”, diz Sebastian.
Vai à escola andando. E talvez seja mais rápido do que subir numa das caminhonetes apinhadas de gente. Porque o trânsito em Porto Príncipe não anda. É o caos.
Imagine ruas estreitas sem sinalização, com enormes crateras, cheias de pedestres, jipes, caminhões, tratores. Multiplique o número de veículos por cem. Divida a largura das ruas pela metade. Acrescente gritos, buzinas, bicicletas, motos, absoluta falta de iluminação urbana.
É o Haiti.
Ao lado da barraca de Sebastian há uma piscina. Ou o que um dia foi uma piscina do Primeiro Ministro. Hoje está cheia de tendas.
Numa delas vive Julianes Pierre. Tem 11 anos, é amiga de Sebastian. “É muito ruim viver aqui. Vivemos com dor de estômago. Quando chove, a água entra. Dormimos molhados.” É estação das chuvas.
É o Haiti.
Foram apenas quatro dias por aqui. E o tempo todo, uma pergunta vem à cabeça. É inevitável: “Como eles conseguem viver?”
Concluí que eles vivem porque não sabem que existe outro tipo de vida.
Não sabem o que é entrar num banheiro azulejado, fechar a porta, sentar em paz numa privada, tomar um banho em privacidade, escovar os dentes, sair arrumado. Não sabem o que é estar diante de uma mesa e receber uma salada, um prato cheio de comida quente, uma sobremesa. Não sabem o que é meter o dedo num interruptor e ver uma lâmpada acender.
Você já deve ter sentido isso: uma pessoa querida morre e você percebe que tantas das suas preocupações diárias não fazem o menor sentido, não têm importância, não valem nada.
Multiplique por mil.
É o Haiti.
NÃO ME ENCHE...
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
NA LAMA

Foi uma prova de Fórmula 1 ou uma competição de Rali?
O carro de Mark Webber dá a entender que a segunda opção está certa.
O foto é de John Marshall, da Reuters.
CARTA ABERTA A FHC
Por Aldo Londres
26 de outubro de 2010 às 08:44
Carta aberta a FHC
Excelentissimo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, apesar de humilde e de baixa escolaridade, nosso povo na santissima ignorância ainda é capaz de interpretar alguns valores, por exemplo, ainda entendemos que duas meias verdades não criam uma verdade consistente, pelo contrário, nos leva mais próximos de uma mentira capciosa. Excelentíssimo Fernando Henrique, uma sucessão de meias verdades e falácias claras não o tornam um sábio, quando muito denotam sua vocação sofista.
É verdade excelentissimo, na sua gestão quase 100% das crianças tiveram acesso ao ensino básico , mas se lembra a que preço ? A façanha acelerou nossa classe de professores à duradoura condição de párias da sociedade com requintes de crueldade dignas de um torturador. Se lembra de sua declaração excelentissimo : “professores abraçam a profissão pois são incapazes de atividade produtiva” . Sim excelentissimo, a frase é sua, não bastassem os rendimentos miseráveis nossos mestres ainda eram obrigados a engolir a humilhação e a degradação fomentada pelo poder central. As consequências de sua politica educacional sentimos até hoje na pele. Legiões de analfabetos funcionais que na dinâmica economica atual são um gargalo que impedem nosso desenvolvimento tecnológico e cientifíco.
Sim excelentíssimo, ainda no seu governo foram criados programas sociais. Entretanto, excelentissimo, tiveram estes programas aprovação popular ? Creio que não, afinal estes programas só se fizeram acusar na opinião pública quando o “operário analfabeto” tomou para sí as rédeas do projeto.
Excelentissimo, o restante de seu texto contém falácias declaradas como a afirmação de que a privatização das telecomunicações resultaram em popularização de aparelhos. Excelentissimo, o Estado brasileiro havia investido bilhões na modernização das telecomunicações que foram entregues a grupos previlegiados, inclusive internacionais, em condições de pagamento facilitado, com a promessa de que este dinheiro abateria nossa dívida pública. Tudo bem ,excelentissimo, era seu dogma e doutrina privatizar e levar o Estado à condição de nanismo, mas será que brasileiros eram incapazes de administrar a espanhola Teléfonica paulista ? O desenrolar dos fatos demonstrou que uma revolução tecnológica popularizou as telecomunicações até no Paraguai, nossa divida publica foi multiplicada além de dez vezes.
Excelentissimo, há questões que seu texto simplesmente omite como o populismo cambial que resultou na sua reeleição e levou o país a insolvência por três vezes, há questões que a desagradável matemátíca teima em retrucar o “estado de arte” da gestão tucana , como o fato da taxa Selic ter atingido ininteligíveis 40% no seu governo , como fato das reservas internacionais terem atingido 30 bilhões de dolares negativos ao término de seu governo, coisa que o “operário analfabeto” deve deixar em 300 bilhões de dólares positivos. Entretanto ,excelentissimo, não vamos nos ater a estes detalhes desagradáveis, afinal , nos propomos a discutir valores, coisa que penso que o populacho entende.
Excelentissimo, na nossa condição de quase analfabetos reconhecemos no seu legado : O DESEMPREGO, O ARROCHO SALARIAL, A BAIXA AUTO ESTIMA, A SUBMISSÃO A QUALQUER VALOR OU EXIGÊNCIA QUE VENHA DO NORTE.
Excelência, não somos tão burrros quanto parecemos, deixamos isto bem claro ao conceder apenas 27% de aprovação ao seu governo, além disto elegemos o dirigente de um partido baderneiro , um “operário analfabeto” para sucede-lo. Nos sentimos valorizados, voltamos a ter esperança no futuro e no dia 31 de outubro vamos eleger para presidente uma “agitadora guerrilheira” indicada pelo “operário analfabeto”.
Excelentissimo, nos deixe em paz.
MUDANÇA DE PONTUAÇÃO
Há coisas na vida que se tratam como ponto.
Ponto final é uma coisa meio seca.
Ponto seguido de parágrafo é um final bem definido.
Em outros casos, se põe uma vírgula e o assunto apenas ganha uma pausa.
Reticências talvez signifique uma insinuante e intrigante pausa.
Dois pontos: suspense breve.
Exclamação significa exaltação, revolta, felicidade extrema, agonia. A contradição da vida.
Interrogação: a vida é cheia delas.
Encerrarei esse pensamento sem pontuação nenhuma
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
CONSTATAÇÕES PÓS-CLÁSSICO
1. Pelo amor de Deus, se convençam de uma vez por todas que o elenco é limitado!
2. O Palmeiras tem seríssimas dificuldades em jogar no ataque. O custo de fechar a defesa é desabastecer o ataque.
3. Libertadores? Só via Sul-Americana. No G3 ou G4 não dá...
4. O Universitário de Sucre não tem time para jogar a Série B do Brasileirão.
5. Kléber, jogando como centroavante, o primeiro atacante fica limitado demais.
6. Os problemas físicos de Valdívia atormentarão o jogador e a torcida por muito tempo.
7. O Atlético Mineiro está em recuperação, e o Palmeiras está entre a estabilidade e a queda de produção.
8. Estatística: o Palmeiras estava há dez jogos sem perder, agora há três sem vencer no Brasileiro. Apenas uma vitória nos últimos sete jogos.
9. deola é melhor que Bruno, mas nem de longe pode ser o substituto confiável de Marcos, tal como foram Diego Cavallieri e Sérgio.
10. Felipão poderia ser menos mal-educado nas entrevistas. Se otime perdeu, de certo a culpa não foi da imprensa.
UM ANO, UMA DEFINIÇÃO
1986: Tormentas e tempestades à vista
1987: Desafiando os gigantes
1988: A Paz Armada
1989: Balança, mas não cai
1990: Me adaptando ao ambiente
1991: O inexplicável descontrole do ser
1992: Para cada ambiente, um comportamento
1993: flertando com o perigo
1994: Talento em desperdício
1995: Vários anos incríveis em um só
1996: Daqui para lá, de lá para aqui
1997: Paz e retomada do caminho
1998: Encontros, desencontros e reencontros
1999: Desistindo e descobrindo
2000: A dedicação remove montanhas
2001: Tranqüilidade para uma nova etapa
2002: Esforço, recompensa e decepções
2003: Demorou, mas encontrei
2004: A recompensa exige sacrifícios
2005: Começando o meio do fim, não nessa ordem
2006: Pausa, angústia e reinício
2007: Sacrifício quase plenamente recompensador
2008: tranqüilidade, ainda que efêmera
2009: grandes riscos, grandes conquistas, grandes perdas
CORRIDA CAÓTICA, FESTA DE ALONSO
Ao terminar a classificação, apostava que o hino da Áustria ecoaria no autódromo de Yeongan. Fosse acompanhado do hino austríaco ou do hino alemão.
Mas, no final, se ouviu os hinos espanhol e italiano. Alonso, que saía da Inglaterra em Julho quase eliminado da disputa, vence e ganha ares de favorito.
Depois de uma corrida caótica, para dizer o mínimo.
Para começar, uma chuva torrencial que fez a largada ocorrer sob Safety-Car. Os pilotos reclamavam de algumas lagoas na pista. Parecia a minha Vila Velha.
Três voltas depois, todo mundo parado esperando a chuva parar.
Quase uma hora depois, todo ,mundo atrás do Safety-Car de novo, para mais dezessete voltas sob bandeira amarela.
Hamilton, que queria logo a largada, sempre largava mal.
Do meio para trás, as trombadas e rodadas se sucediam: Senna e Trulli inauguraram a série, que contaria ainda com Kovalainenn, Di Grassi, Buemi, Kobayashi, Liuzzi, Petrov, Sutil e...
Webber, que rodou e levou Rosberg consigo.
Campeonato na mão de Vettel? Naquele momento, sim. O alemão sairia de 14 pontos de desvantagem para 11 de vantagem até que...
O motor pifou, e a vitória, a liderança e o favoritismo caíram de uma vez no colo de Alonso.
11 pontos de vantagem para Webber e 25 sobre Vettel.
Isso apesar d barbeiragem da Ferrari, que o fez perder o então segundo lugar, recuperado após uma saída de pista de Hamilton.
Ou os touros vermelhos priorizam Webber ou entregam a taça para Vettel, que perdeu até o terceiro lugar do campeonato, para Hamilton, que tem 21 pontos de desvantagem para o líder.
Não foram de graça as suas gargalhadas ao final da corrida: o campeonato pode ter caído em seu colo.
O espanhol já pode sair tricampeão do Brasil, dependendo das circunstâncias.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
COMUNICADO
O escriba deste blog vem cumprir a dolorosa tarefa de comunicar a todos o falecimento de um ícone do esporte e do entenimento.
O Polvo Paul, estrela da última Copa do Mundo, faleceu hoeje, em sua residência, na Alemanha, por causas naturais.
Paul, que nos emprestou toda a sua sabedoria no Mundial da África do Sul parte para seu mercido descanso eterno.
Em homenagem, os proprietários do aquário que lhe servia de lar prometem erguer uma estátua em frente ao dito estabelecimento.
O blog, enlutado, encerra aqui as suas atividades do dia.
ADVERSÁRIO PERIGOSO
Pelo menos nas últimas sete temporadas o Barcelona só foi inferior ao Madrid por conta de seus próprios erros.
Os merengues sempre tiveram problemas internos e externos. Inúmeros treinadores passaram pelo banco de reservas do Bernabeu, e contratações milionárias foram feiras para apenas dois campeonatos espanhóis.
Na Liga dos Campeões, o time de Franco cai sempre nas oitavas-de-final, desde 2004.
Mas, parece que agora as coisas serão diferentes. E o nome da mudança é José Mourinho. Com ele, o time madridista finalmente se arrumou.
Ofensividade sem perder o equilíbrio na defesa, boa campanha na Champions e liderança na Liga Espanhola.
Cristiano Ronaldo comanda o time, e está possivelmante, na melhor fase da sua carreira.
O Barça terá muito trabalho.
É hora de Guardiola mostrar mais uma vez porque é candidato a técncio-estrela, talvez até mais do que Mourinho.
CORRIDA MILIONÁRIA
Bernie Ecclestone já fechou novas provas para a Fórmula 1 para os próximos anos, e de quebra, mais diversos milhões para sua conta bancária também.
Índia, Estados Unidos e Rússia entram no calendário até no máximo, em 2014.
Argentina, África do Sul e México estão na fila interminável de gente querendo uma corrida em suas terras.
Isso sem contar a França, que quer de volta o seu.
Roma e Nova York podem ter corridas em suas ruas.
O chefão estabeleceu em 20 o limite de provas.
A pergunta é: quem sai?
O GP da Bélgica, tecnicamente o melhor do circo, já está ameaçado: não oferece tanto dinheiro para Bernie.
Valencia pode sambar também: duas corridas na Espanha seriam demais. Pelo mesmo motivo, Monza poderia ser trocada por Roma, e oGP dos EUA poderia ir para a Big Apple.
O Brasil está na parte intermediária da fila de ameaçados: o GP é lucrativo, mas os organizadores não têm “o jogo de cintura” ($$$$$) que o chefão quer...
Índia, Estados Unidos e Rússia entram no calendário até no máximo, em 2014.
Argentina, África do Sul e México estão na fila interminável de gente querendo uma corrida em suas terras.
Isso sem contar a França, que quer de volta o seu.
Roma e Nova York podem ter corridas em suas ruas.
O chefão estabeleceu em 20 o limite de provas.
A pergunta é: quem sai?
O GP da Bélgica, tecnicamente o melhor do circo, já está ameaçado: não oferece tanto dinheiro para Bernie.
Valencia pode sambar também: duas corridas na Espanha seriam demais. Pelo mesmo motivo, Monza poderia ser trocada por Roma, e oGP dos EUA poderia ir para a Big Apple.
O Brasil está na parte intermediária da fila de ameaçados: o GP é lucrativo, mas os organizadores não têm “o jogo de cintura” ($$$$$) que o chefão quer...
FUTEBOL CLUBE CARLOS

Em homenagem ao meu tio Carlos:
G- Carlos (Ponte Preta, Corinthians, Palmeiras, Portuguesa)
LD- Carlos Roberto (Corínthians, Portuguesa)
Z- Antônio Carlos (São Paulo, Palmeiras, Corinthians, Santos)
Z- João Carlos (Cruzeiro, Corinthians)
LE- Roberto Carlos (Palmeiras, Real Madrid, Corínthians)
V- Carlão (Corinthians, Sochaux)
V- Luiz Carlos Goiano (São Paulo, Grêmio)
M- Carlos Miguel (Grêmio, São Paulo)
M- Carlinhos Paraíba (Coritiba, São Paulo)
A- Carlitos Tevez (Boca, Corínthians, Manchesters)
A-Carlinhos Bala (Santa Cruz, Cruzeiro, Sport, Náutico)
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
LOS MEJORES
O futebol brasileiro, quase desde os seus primórdios, costuma importar pé-de-obra.
Alguns especializados, outros, nem tanto.
Veja uma seleção do que encontrei de melhor nos últimos 20 anos:
Rodolfo Rodríguez (Santos, Portuguesa e Bahia): Ok, você pode dizer que as passagens do uruguaio pelos dois últimos clubes foram medianas, e que seu lance mais conhecido foi a pixotada no Mineirão que resultou em um gol curioso do então menino Ronaldo. Mas, na falta de um grande arqueiro nas últimas décadas, vale a pena mencioná-lo, até pela sua passagem brilhante pelo santos.
Arce (Grêmio e Palmeiras): Ah, se ele fosse brasileiro! Chiqui Arce seria titular do time canarinho sem dificuldades. Ou pelo menos, seria uma ótima sombra para o instável Cafu. Um dos últimos laterais com cruzamento cirúrgico, além de um baita batedor de faltas.
Gamarrra (Inter, Corinthians, Flamengo e Palmeiras); o zagueiro paraguaio que quase deteve o ataque francês na Copa de 98 teve passagens espetaculares pelo Beira-Rio e pelo Parque São Jorge. Zagueiro técnico, bem-colocado e com grande poder de anteciapação, além de ótima impulsão.
Lugano (São Paulo): quando chegou do Uruguai era visto com desconfiança, mas logo foi se impondo com um estilo raçudo. Está longe de ser um zagueiro técnico, mas sua vontade e espírito de liderança impressionam.
Sorín (Cruzeiro): o jogador argentino só é lateral para fins de escalação. “Peladeiro” moderno, estava em todos os cantos do campo, com muita disposição. Ídolo da torcida do Cruzeiro, aponto de receber um jogo de despedida com o Mineirão cheio
Guiñazu (Inter): volante argentino das antigas, estilo xerifão, com um cabelo moicano, mas muito eficiente. É o volante destrinchador que protege a zaga.
Maldonado (São Paulo, Cruzeiro, Santos e Flamengo): o chileno chegou como zagueiro ao Morumbi, mas baixinho e habilidoso, foi para o meio. Mais que o genro do Luxa, é um jogador muito útil, apesar das contusões.
Rincón (Palmeiras, Corinthians, Santos, Cruzeiro): de meia habilidoso e preguiçoso para volante dinâmico. Essa é a carreira de Freddy Rincón, apesar das encrencar que arrumou dentro e fora do campo e a fama de jogador violento.
Conca (Vasco e Fluminense): meia armador e de chegada como poucos, Darío Conca é um daqueles meias argentinos do estilo de Ortega, D’Alessandro, Aimar... jogador fundamental por onde passou.
Petkovic (Vitória, Flamengo, Vasco, Fluminense, Goiás, Santos, Atlético-MG): Pétkôvic? Pétkóvic? Pêtkôvic? Pêtkóvic? Não interessa, todo mundo chama o sérvio de Pet, famoso muito mais pela sua passagem pelo Fla e Vitória do que pelos outros clubes. Absurdamente não convocado pela seleção de seu país.
Tevez (Corinthians): o que o argentino tem de feio, ele joga bem. Então, como joga o cara! Carlitos, como é chamado, se firmou como um dos maiores ídolos da história do Corinthians, apesar de só ter um ano e meio de passagem, justo na Era Kia.
TUDO ENTREGUE
Música, melodia e boas recordações...
Para Tu Amor (Juanes)
Para tu amor lo tengo todo
Desde mi sangre hasta la escencia de mi ser
Y para tu amor que es mi tesoro
Tengo mi vida toda entera a tus pies
Y tengo también
Un corazón que se muere por dar amor
Y que no conoce el fin
Un corazón que late por vos
Para tu amor no hay despedidas
Para tu amor yo solo tengo eternidad
Y para tu amor que me ilumina
Tengo una luna, un arco iris y un clavel
Y tengo también
Un corazón que se muere por dar amor
Y que no conoce el fin
Un corazón que late por vos
Por eso yo te quiero tanto que no sé como explicar
Lo que siento
Yo te quiero porque tu dolor es mi dolor
Y no hay dudas
Yo te quiero con el alma y con el corazón
Te venero
Hoy y siempre gracias yo te doy a ti mi amor
Por existir
Para tu amor lo tengo todo
lo tengo todo y lo que no tengo también
Lo conseguiré
para tu amor que es mi tesoro
Tengo mi vida toda entera a tus pies
Y tengo también
Un corazón que se muere por dar amor
Y que no conoce el fin
Un corazón que late por vos
Por eso yo te quiero tanto que no sé como explicar
Lo que siento
Yo te quiero porque tu dolor es mi dolor
Y no hay dudas
Yo te quiero con el alma y con el corazón
Te venero
Hoy y siempre gracias yo te doy a ti mi amor
Para Tu Amor (Juanes)
Para tu amor lo tengo todo
Desde mi sangre hasta la escencia de mi ser
Y para tu amor que es mi tesoro
Tengo mi vida toda entera a tus pies
Y tengo también
Un corazón que se muere por dar amor
Y que no conoce el fin
Un corazón que late por vos
Para tu amor no hay despedidas
Para tu amor yo solo tengo eternidad
Y para tu amor que me ilumina
Tengo una luna, un arco iris y un clavel
Y tengo también
Un corazón que se muere por dar amor
Y que no conoce el fin
Un corazón que late por vos
Por eso yo te quiero tanto que no sé como explicar
Lo que siento
Yo te quiero porque tu dolor es mi dolor
Y no hay dudas
Yo te quiero con el alma y con el corazón
Te venero
Hoy y siempre gracias yo te doy a ti mi amor
Por existir
Para tu amor lo tengo todo
lo tengo todo y lo que no tengo también
Lo conseguiré
para tu amor que es mi tesoro
Tengo mi vida toda entera a tus pies
Y tengo también
Un corazón que se muere por dar amor
Y que no conoce el fin
Un corazón que late por vos
Por eso yo te quiero tanto que no sé como explicar
Lo que siento
Yo te quiero porque tu dolor es mi dolor
Y no hay dudas
Yo te quiero con el alma y con el corazón
Te venero
Hoy y siempre gracias yo te doy a ti mi amor
GUERRA SUJA
Última semana de campanha se iniciando.
Dois debates (Record e Globo) por acontecer. Tensos duelos de oratória a vista.
Na propaganda eleitoral, menos propostas, mais trocas de farpas.
Dossiês não serão surpresa.
A imprensa será um veículo de divulgação da demonização do rival.
Gracejos e ofensas se intensificarão nas redes sociais.
Bolinhas de papel ou bolsas d’água são coisas infantis perto do que pode ser usado.
A campanha de nível baixo que já vi, típico de uma guerra fria.
E em guerra, existem dois lados: o derrotado e o mais que derrotado.
domingo, 24 de outubro de 2010
O SONHO DE LUCAS
Nome: Lucas Data: 15/10/10 Turma: 5v1
JOGADOR DE FUTEBOL
Eu queria ser jogador de futebol, porque eu queria ir para a Europa. Jogar no Barcelona, porque ele é o melhor do mundo. E lá eu posso conhecer uns dos craques que é, Messi, Cristiano Ronaldo e Kaká.
Eu queria ganhar a chuteira de ouro, a chuteira de ouro é de um artilheiro.
Aí eu poderia levar a minha família para lá, para morar comigo lá.
Se um time da itália e Inglaterra, eu iria porque lá eu ia jogar no Milan, na Inter de Milão, na Inglaterra, no Chelsea ou Manchester Unidet.
Para conhecer Rooney, Robinho ou Maicon.
Se eu fosse para o Brasil, eu queria jogar no Flamengo, porque se eu estivesse jogando eu queria jogar no Flamengo, porque se estivese jogando, eu queria enfrentar o vasco, porque o Vasco é o arquirrival do Flamengo.
Ou jogar no santos, para jogar ao lado do Neymar. O moleque tem 18 anos.
Ele é o craque do santos, ele quase foi para no Chelsea, mas não queria.
Ele ia ganhar 500 milhões de euros.
Ele só ia se ganhasse 800 milhões de euros, porque ele vale 600 milhões de euros por isso.
Mas agora eu vou buscar meu sonho. Amanhã eu vou jogar no Alagoano, porque eu jogo no Ideal. Lá tem muito jogador bom, de lá eu vou para o Vitória, eu vou jogar no time do Brasiliense, e depois, jogar a Libertadores da América. Libertadores é um jogo que pode enfrentar time argentino, colombiano, equatoriano, chileno e tembém o uruguaio.
FIM
JOGANDO FORA A MINHA HISTÓRIA
Dia de faxina nas minhas coisas: comprei algumas caixas de arquivo, daquelas muito usadas em escritório, para reorganizar minha estante.
Para dizer a verdade, organizar, já que ela nunca esteve arrumada de verdade.
Mexendo em coisas velhas, aprentemente inúteis, redescubro um pouco da minha vida: lembranças, passagens, anotações... mania de historiador. Aquilo não é coisa velha, é fonte primária da minha vida.
Muita coisa já dos meus tempos de acadêmico e do início da minha vida de professor...
Meu dilema era: preservar o passado ou me organizar no presente?
O dielma entre o historiador e o tecnocrata, diria.
Como agem os políticos, preferi um meio-termo, mas doeu no coração. Me senti um crápula, um sujeito sem gratidão ao seu passado, à sua própria memória.
O fato é que joguei minha História fora. História assim mesmo, com o H maiúsculo.
Seria como se eu bomabardeasse um monumento histórico para abriri uma estrada, ou demolir um museu para abrir um shopping.
Me senti mal...
FRASES DE POLÍTICOS
Político honesto é aquele que, depois de comprado, permanece comprado. (Simon Cameron)
Devia existir uma lei que obrigasse político e família de político a só estudar em escola pública e só se tratar em hospital público. Eu não dava um ano para estar tudo uma maravilha. (Lauro Padilha)
Políticos e fraldas têm uma coisa em comum. Precisam ser trocados regularmente e pela mesma razão. (Paulo Langrov)
Amar o povo é fácil. O difícil é amar o próximo. (Henry Ford)
Se me virem dançando com uma mulher feia é porque a campanha já começou. (Juscelino Kubitschek)
Neste ano vamos votar nas prostitutas, porque votar nos filhos não resolveu. (Carlos E.Medeiros)
As pessoas nunca mentem tanto quanto depois de uma caçada, durante uma guerra ou antes de uma eleição. (Otto von Bismark)
Errar é humano. Culpar outra pessoa é política. (Hubert H. Humpherey)
Na política não há amigos, apenas conspiradores que se unem. (Victor Lasky)
Política é a arte de conciliar os interesses próprios, fingindo conciliar os dos outros. (Menotti del Picchia)
Talvez seja a política a única profissão para a qual ninguém julga necessário o preparo. (R. L. Stevenson)
Os políticos são os mesmos em toda parte. Prometem construir pontes até onde não há rio. (Nikita Krushev)
Ao contrário do que se diz, pode-se enganar a muitos durante muito tempo. (James Thurber)
O povo deve ser tomado em doses bem pequenininhas. (Ralph Waldo Emerson)
O homem político é um animal. (Perry White)
As ocasiões fazem as revoluções. (Machado de Assis)
Toda autoridade é degradante. (Oscar Wilde)
O coração do homem de Estado deve estar na cabeça. (Napoleão Bonaparte)
A revolução é uma opinião que encontra o apoio das baionetas. (Napoleão Bonaparte)
A maioria dos que não querem ser oprimidos quer ser opressora. (Napoleão Bonaparte)
Quando o povo começa a raciocinar, é porque já está tudo perdido. (Voltaire)
As tempestades políticas são mais espantosas ainda que as atmosféricas. (Voltaire)
É perigoso ter razão em assuntos sobre os quais as autoridades estabelecidas estão erradas. (Voltaire)
A igualdade pode ser um direito, mas não há poder na Terra capaz de torná-la um fato. (Balzac)
A anistia é um fato com o qual os governos perdoam, quase sempre, as injustiças que cometeram. (Pierre Véron)
As maiorias nunca tem razão. (H. Ibsen)
Queremos saber o resultado da guerra, não a sua causa. (Sêneca)
A sociedade nasce das nossas carências; o governo da nossa maldade. (William Godwin)
Nos rios e nos maus governos o que vem à tona é a escória. (Benjamin Franklin)
O ministro deve morrer mais rico de boa fama e de benevolência que de haveres. (Maquiavel)
Só é durável a submissão voluntária. (Maquiavel)
O exército deve ser apenas o braço da nação, jamais a cabeça. (Pio Baroja)
Não mandei matar ninguém. (Pinochet)
Grande mestre dos erros é o povo. (Juan Luis Vives)
É como cruzamento de cavalo com vaca: não puxa carroça nem dá leite. (Senador José Alencar)
Os homens não querem a verdade; querem, apenas, que se lhes disfarce a mentira. (L. Dumur)
O poder absoluto não tem vassalos, tem escravos. (Emilio Castelar)
A utopia é o princípio de todo progresso e o esboço de um futuro melhor. (Anatole France)
Há três coisas que levam à ruina: jogo, mulheres e tecnocratas. (Georges Pompidou)
A solução para a crise da Argentina passa pelo Partido Justicialista e, modestamente, por mim. (Carlos Menem)
A autoridade é a coroa da velhice. (Plutarco)
A lei deve ser breve para que dela facilmente os leigos. (Sêneca)
Numa nação corrompida, muitas são as leis que se fazem. (Tácito)
É um perigo possuir alguém mais bom senso que os que o rodeiam. (C. M. Wieland)
Não há no homem coisa melhor do que os seus novos sentimentos e as suas velhas idéias. (Joseph Joubert)
Um pouco de sinceridade é coisa perigosa, muita é fatal. (Oscar Wilde)
A democracia é a pior forma de governo, exceto todas as outras que têm sido tentadas de tempos em tempos. O político deve ser capaz de prever o que vai acontecer amanhã, no próximo mês e no próximo ano, e de explicar depois o porquê de não ter acontecido. (Winston Churchill)
Fonte: http://nacaofederalista.blogspot.com/2010/08/frases-sobre-politica-e-sobre-politicos.html
Devia existir uma lei que obrigasse político e família de político a só estudar em escola pública e só se tratar em hospital público. Eu não dava um ano para estar tudo uma maravilha. (Lauro Padilha)
Políticos e fraldas têm uma coisa em comum. Precisam ser trocados regularmente e pela mesma razão. (Paulo Langrov)
Amar o povo é fácil. O difícil é amar o próximo. (Henry Ford)
Se me virem dançando com uma mulher feia é porque a campanha já começou. (Juscelino Kubitschek)
Neste ano vamos votar nas prostitutas, porque votar nos filhos não resolveu. (Carlos E.Medeiros)
As pessoas nunca mentem tanto quanto depois de uma caçada, durante uma guerra ou antes de uma eleição. (Otto von Bismark)
Errar é humano. Culpar outra pessoa é política. (Hubert H. Humpherey)
Na política não há amigos, apenas conspiradores que se unem. (Victor Lasky)
Política é a arte de conciliar os interesses próprios, fingindo conciliar os dos outros. (Menotti del Picchia)
Talvez seja a política a única profissão para a qual ninguém julga necessário o preparo. (R. L. Stevenson)
Os políticos são os mesmos em toda parte. Prometem construir pontes até onde não há rio. (Nikita Krushev)
Ao contrário do que se diz, pode-se enganar a muitos durante muito tempo. (James Thurber)
O povo deve ser tomado em doses bem pequenininhas. (Ralph Waldo Emerson)
O homem político é um animal. (Perry White)
As ocasiões fazem as revoluções. (Machado de Assis)
Toda autoridade é degradante. (Oscar Wilde)
O coração do homem de Estado deve estar na cabeça. (Napoleão Bonaparte)
A revolução é uma opinião que encontra o apoio das baionetas. (Napoleão Bonaparte)
A maioria dos que não querem ser oprimidos quer ser opressora. (Napoleão Bonaparte)
Quando o povo começa a raciocinar, é porque já está tudo perdido. (Voltaire)
As tempestades políticas são mais espantosas ainda que as atmosféricas. (Voltaire)
É perigoso ter razão em assuntos sobre os quais as autoridades estabelecidas estão erradas. (Voltaire)
A igualdade pode ser um direito, mas não há poder na Terra capaz de torná-la um fato. (Balzac)
A anistia é um fato com o qual os governos perdoam, quase sempre, as injustiças que cometeram. (Pierre Véron)
As maiorias nunca tem razão. (H. Ibsen)
Queremos saber o resultado da guerra, não a sua causa. (Sêneca)
A sociedade nasce das nossas carências; o governo da nossa maldade. (William Godwin)
Nos rios e nos maus governos o que vem à tona é a escória. (Benjamin Franklin)
O ministro deve morrer mais rico de boa fama e de benevolência que de haveres. (Maquiavel)
Só é durável a submissão voluntária. (Maquiavel)
O exército deve ser apenas o braço da nação, jamais a cabeça. (Pio Baroja)
Não mandei matar ninguém. (Pinochet)
Grande mestre dos erros é o povo. (Juan Luis Vives)
É como cruzamento de cavalo com vaca: não puxa carroça nem dá leite. (Senador José Alencar)
Os homens não querem a verdade; querem, apenas, que se lhes disfarce a mentira. (L. Dumur)
O poder absoluto não tem vassalos, tem escravos. (Emilio Castelar)
A utopia é o princípio de todo progresso e o esboço de um futuro melhor. (Anatole France)
Há três coisas que levam à ruina: jogo, mulheres e tecnocratas. (Georges Pompidou)
A solução para a crise da Argentina passa pelo Partido Justicialista e, modestamente, por mim. (Carlos Menem)
A autoridade é a coroa da velhice. (Plutarco)
A lei deve ser breve para que dela facilmente os leigos. (Sêneca)
Numa nação corrompida, muitas são as leis que se fazem. (Tácito)
É um perigo possuir alguém mais bom senso que os que o rodeiam. (C. M. Wieland)
Não há no homem coisa melhor do que os seus novos sentimentos e as suas velhas idéias. (Joseph Joubert)
Um pouco de sinceridade é coisa perigosa, muita é fatal. (Oscar Wilde)
A democracia é a pior forma de governo, exceto todas as outras que têm sido tentadas de tempos em tempos. O político deve ser capaz de prever o que vai acontecer amanhã, no próximo mês e no próximo ano, e de explicar depois o porquê de não ter acontecido. (Winston Churchill)
Fonte: http://nacaofederalista.blogspot.com/2010/08/frases-sobre-politica-e-sobre-politicos.html
CLUBE ATLÉTICO LUIZ
Em homenagem ao meu tio Luiz:
G- Sílvio Luiz (São Caetano, Corínthians, Vasco)
LD- Luiz Paulo (Botafogo, São Paulo)
Z- André Luiz (Santos, Fluminense, Botafogo)
Z- Luizão (Cruzeiro, Benfica)
LE- Ronaldo Luiz (São Paulo, Vasco)
V- Luizinho (Botafogo, Vasco)
V- Luiz Carlos Goiano (São Paulo, Grêmio)
M- André Luiz (São Paulo, Corínthians)
M- Luiz Mário (Grêmio, Corínthians, Atlético Mineiro)
A- Eder Luiz (Atlético Mineiro)
A- Luizão (Palmeiras, Corínthians, São Paulo, Flamengo)
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