sexta-feira, 29 de abril de 2011

ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA



Especialmente com o advento e posterior ampliação da Internet, dependemos cada vez menos da mídia formal e temos mais oportunidades de embasarmos nossas opiniões.

E mais ainda: além de podermos formá-las com mais qualidade, podemos externá-las com mais intensidade, e com isso angariamos gente que concorda e gente que discorda.

Vamos ao assunto: as chuvas no Espírito santo, mais especificamente em Vila Velha, pobre cidade sempre castigada pelas águas.

Fui e sou um crítico da atual gestão: não especificamente pelo o que ela fez, muito mais pelo o que ela deixou de fazer. Quem acompanhou as propostas de governo do atual Prefeito, sabe que ele sugeriu uma cidade desenvolvimentista, que crescia quase em um ritmo digno dos anos JK.

Pois bem: não foi isso que aconteceu. Neucimar Fraga se apresentou como o novo, o moderno, mas repetiu por vezes mais intensamente, os erros dos velhos oligarcas. Na última pesquisa de avaliação, 72,5% da população consultada não consideram sua gestão nem boa, nem ruim. Para quem sabe ler, regular não significa aprovada, muito pelo contrário, regular significa mediano, ou melhor, medíocre.

Pois bem: duas criaturas, a quem reservo o direito de não citar os nomes, correram para as chamadas redes sociais para defender o prefeito. Até aí, tudo bem, é direito democrático fazê-lo, desde que não brigue com os fatos.

Aí, começam os problemas: o primeiro, se utilizando de linguagem rebuscada, insiste em afirmar que a gestão é boa e que está dando um grande passo para o desenvolvimento da cidade.

Existem críticos? São todos torcedores que vigorosamente se alegram com as desgraças que se abatem sobre o município. para eles, quanto pior, melhor.

A aprovação é baixa? Culpa da mídia, que por retaliação, manipula dados para dar a entender que as coisas vão mal.

A cidade tem problemas? Aí admitem que sim, mas que a administração trabalha duro para resolvê-lo. isso relembra os tempos da Ditadura Militar, quando das aulas de OSPB, cujos manuais didáticos diziam que o Brasil era o país do futuro, que o governo só estava interessado em defender os interesses nacionais, e por aí vai.

Me perguntaram o que fiz para ajudar aqueles que sofreram com a enchente. Para a informação deles, dediquei, por vontade própria, boa parte do tempo livre à levantar móveis e outros pertences de gente que sofreu horrores com a chuva.

Já colaborei até financeiramente para que uma vizinha pudesse comprar outro berço para seu bebê. Diante dos fatos,  não lhes restou alternativa senão colocar o que eu disse em dúvida.

Se não acreditem, então que provem o contrário, ora essa.

Uma dessas criaturas é funcionário comissionado da administração, o que por si só não é mal nenhum. alguns cargos na administração municipal são estratégicos e precisam de alguém de confiança. Esse é o termo confuso: confiança.

Confiança nem sempre é competência. explico: ingressei no serviço público através de prova de títulos, e nele me efetivei através de prova escrita e de títulos. Para quem enxerga bem, não precisei de padrinhos para galgar minhas posições.

Desafiei um dos assessores de redes sociais a demonstrar como ingressou na lista de beneficiários do erário. O silêncio foi a resposta.

Talvez o título do post não seja o adequado: cegueira não é bem o termo.

Talvez "Ensaio Sobre Advogados de Defesa" seria o correto.

Se bem que defender a atual administração parece ser mais difícil que defender o goleiro Bruno, guardadas as proporções, claro




quinta-feira, 28 de abril de 2011

PREFEITOS NO BANCO DOS REUS



Fosse eu um Juiz, corria o risco de receber três processos por acusações falsas, todos eles relativos aos alagamentos que assolam Vila Velha, e todos eles tendo como réus as “otoridades” que gerem o município Canela Verde.


O primeiro reclamante seria São Pedro. Há anos ouço dizer que os alagamentos são responsabilidade da quantidade de chuvas que de vez em quando assolam e alagam essa terra. “No período x, a precipitação pluviométrica foi y, enquanto o esperado para o período era z”. Esse discurso pronto sempre é repetido, como se fosse a saída (ou desculpa preferencial) para nossos governantes.

Pois é. Só que especialmente na última década a quantidade de chuvas “acima do esperado” se repete com frequência sem que nada seja feito. É como um desastre anunciado contra o qual pouco ou nada se faz, além de paliativos ou projetos de parcerias com os Governos Estadual ou Federal que nunca se efetivam.

O segundo reclamante é o mais novo: Poseidon, se você é adepto da Mitologia Grega, ou Netuno, caso prefira a Mitologia Greco-Romana. No caso, optemos por Poseidon, senhor dos mares, e obviamente, das marés. Nos períodos em que os Canelas Verde estão submersos a maré passou a ser responsabilizada, amparada por um estudo da Vale que se debruçou sobre o tema.

Longe de mim contestar a opinião de especialistas, mas mantenho a decisão de contestar a opinião dos governantes. Altas na maré são sazonais e é claro, se combinados com grande quantidade de chuva, provoca os alagamentos. Mas, insisto na tese de defesa de São Pedro: já que isso é sabido, o que é ou foi feito de prático para pelo menos reduzir os transtornos?

O terceiro reclamante é o mais importante; o próprio Criador. A topografia com que Ele concebeu a nossa cidade também é apontada como culpada pelas catástrofes. Nesse caso, as desculpas de nossos gestores é ainda mais infundada, já que desde que os primeiros seres humanos chegaram por aqui, a topografia é conhecida.

Vitória tem regiões com topografia semelhante à Vila Velha e nem por isso, os efeitos do alagamento são tão nocivos. E não venham com a comparação orçamentária: as obras de prevenção na Capital datam de décadas atrás, quando a capacidade de investimento da Ilha do Mel não eram tão superiores às de nossa Veneza Capixaba.

Aliás, uma bobagem é comparar Veneza com Vila Velha. Veneza faz das águas um atrativo turístico, ao contrário de Vila Velha, que tem nas águas algo que atormenta os seus moradores. Moradores, que têm culpa também nos alagamentos, na medida em que entopem bueiros e todo tipo de escoamento de água que poderiam minimizar o desastre. Mas, está para nascer o político cabra-macho que tem coragem de enfiar o dedo na cara do eleitorado e responsabilizá-lo. Talvez porque sinceridade e política não combinam.

É loucura condenar exclusivamente o Prefeito Neucimar Fraga pelo caos trazido pelas chuvas. Mas inocentá-lo é impossível: suas promessas de campanha diziam ser possível dar um grande passo para evitar a submersão da cidade que pretendia administrar. Dizia ter respaldo do então Governador Paulo Hartung e de privar da intimidade do então Presidente Lula. Segundo o então candidato, Lula o chamava de “Cimar”. Intimidade que não se reverteu em ajuda.

No fim do ano, na inauguração (sem que a obra estivesse concluída) do viaduto no cruzamento da Rodovia Darly Santos com a Avenida Carlos Lindemberg, foi feito um festão de despedida para Hartung, com direito a um longo discurso de Neucimar, que em tom hagiográfico, falou mais que o próprio homenageado. No mesmo dia em que o prefeito festejava, a cidade estava alagada. No mesmo período, falando na Rádio CBN, Neucimar afirmou que precisava de R$ 500 milhões e 6 anos para solucionar os problemas dos alagamentos. Pois é, levou dois anos para descobrir que seu compromisso de campanha não se efetivaria.

Não por acaso, boa parte da população não aprova a administração. Segundo o Instituto Futura, 72,5% da população não aprovam seu trabalho. Segundo um de seus defensores em redes sociais, a avaliação é duvidosa, pois estaria atrelada à baixa arrecadação e o baixo investimento publicitário da municipalidade. Segundo seu tacanho raciocínio, os prefeitos de Vila Velha e Cariacica teriam baixa aprovação, ao passo que os pesados investimentos em publicidade de Vitória e Cariacica trariam a “simpatia” dos institutos de pesquisa.

Sujeito tolo, para dizer o mínimo. Fosse assim, as popularidades de Sérgio Vidigal não estariam em queda livre, coisa que o próprio Futura atesta. Será que as prefeituras estariam secando a torneirinha das agências de propaganda?

E tem mais: fosse a popularidade de Neucimar mais alta que seu defensor afirma, por que será que seus dois principais adversários, Max Filho, Hércules Silveira e Cláudio Vereza conseguiram votação expressiva no município, apesar da regrta proporcional ter impedido a votação do primeiro? E por que será que Ledir Porto, seu pupilo e que contou com seu empenho pessoal, naufragou nas urnas?

Nesse processo, sou testemunha de acusação, sem que haja interesse espúrio em prejudicar o réu em questão. Sou cidadão e tenho o direito constitucional de exercer na opinião, que por sinal, não é agressiva, baseada apenas em fatos, carregados de ironia, é verdade. E não confundam ironia com deboche.

Outra defensora do prefeito nas redes sociais, disse para eu me candidatar no próximo pleito. Lamento, minha cara, mas política é uma coisa para a qual o meu estômago não está preparado. Mas assumo o compromisso de me engajar em uma candidatura que tem mais a contribuir para o desenvolvimento de Vila velha do que o atual mandatário: O MOSQUITO. O mesmo Mosquito que foi impedido de assumir o Executivo Municipal após a as esmagadora votação de 1987.

Um administrador deve ser cobrado segundo os compromissos que assume, e levando em consideração o que foi feito até agora, o atual prefeito merece estar no banco dos réus, ao lado de seus antecessores.

E que São Pedro, Poseidon e O Criador fiquem tranqüilos: não é preciso nenhuma banca de advogados de primeira linha para ganhar a causa









A CASA (AINDA) NÃO CAIU



Primeiro, quando parecia que as coisas clareariam, elas se turvam de novo: a diretoria da Desportiva Ferroviária fazia um levantamento preliminar de dívidas, da situação do estádio Engenheiro Araripe, enfim, dando uma geral Np maldito legado de Marcelo Villa-Forte, quando uma bomba caiu sobre sua cabeça.


Mais um leilão do estádio para executar as dívidas, e eis que surge um misterioso comprador, que segundo a própria diretoria da Desportiva Ferroviária, estaria ligado ao grupo Eletrocity,

Robson Santana, mandatário grená, já avisou que vai à Justiça para impedir a execução. Alega que o valor arrematado (cerca de R$ 6 milhões) não condiz com o valor do patrimônio.

Ontem, o clube anunciou que fechou um acordo com a família do funcionário a quem o clube devia, evitando a execução do leilão. Menos mal.

Há algum tempo já queria escrever sobre a situação do clube e da parceria, então aproveito a oportunidade:

1.O estádio é tombado pela municipalidade, logo, o novo comprador não pode simplesmente colocá-lo abaixo. Segundo Robson, o interesse do comprador estaria no terreno de frente à BR 262.

2. O clube já anunciara que recorreria. E como a Justiça é lenta, ia demorar...

3. A negociação com o tal grupo imobiliário português naufragaria com o leilão. Agora, a diretoria tem menos tempo para negociar, e sendo assim, faria em condições menos vantajosas. Mas, parece ser o único caminho.

4. A parceria e a Desportiva Capixaba não acabaram. A diretoria ferroviária foi à Justiça exigindo a retomada do patrimônio, alegando (justamente) que o Grupo Villa-Forte não cumpriu sua parte no acordo (dentre outras obrigações, a renda de um posto de gasolina que seria erguido em frente ao estádio e a manutenção obrigatória em competições profissionais). A Justiça deu à Desportiva Ferroviária o controle da sociedade, reservando ao sócio os 10% investidos no início da parceria.

5. A situação é crítica e já exige movimentação política nos bastidores. O Rio Branco, interessado em uma parceria para utilização estádio, é comandado por Maurício Duque, nada menos que o Secretário Estadual de Fazenda. Além disso, até a conclusão do Kléber Andrade, marcada para 2013, o futebol local fica restrito a pequenos estádios. Há movimentações no sentido de pelo menos arrendar o estádio ao Governo Estadual.

6. Finalmente, MALDITA PARCERIA

quarta-feira, 27 de abril de 2011

NEM TUDO ESTÁ GANHO...














Não dá para dizer que o Barça fez uma exibição de gala contra o Madrid: o time não conseguiu efetuar a troca de passes que seria necessária para furar a defesa adversária.


Sem Iniesta, Xavi e Messi estavam sobrecarregados, além de pouco inspirados. Já Pedro e Villa não tinham inspiração, mas tinham muita transpiração. E foi ela que não deixou os merengues saírem da defesa.

E assim seguiu o jogo, com o Barça trocando (ou tentando trocar) passes na intermediária, cercados por adversários, que tomavam a bola para perder logo em seguida. E se passasse desse quarteto, encontraria uma outra parede, formada por Keita e Busquets.

Lá atrás, Puyol jogou na lateral-esquerda, mais com quebra-galho. Um temeroso quebra-galho, diga-se de passagem, e na zaga, outra temeridade: Mascherano na zaga, acompanhado do eficiente Piqué. Mas, de qualquer forma, como o Madrid não incomodou tanto, não houve problemas.

Dani Alves não foi tão brilhante no ataque, e após levar o cartão amarelo, jogou pendurado, e com isso, teve que se conter para não dar espaços.

E por fim, Valdez foi ótimo na única vez que foi exigido, em um chute de Cristiano Ronaldo.

O Madrid tentou repetir a estratégia dos dois últimos jogos, só que o antídoto de Guardiola foi sufocar a defesa rival, com eficiência. E assim, corria o jogo, que teve 71% de posse de bola para os blaugranas.

No intervalo, Mourinho trocou Ozil por Adebayor, para liberar Cristiano Ronaldo e incomodar mais a defesa do Barcelona. Mas o jogo foi decidido mais pela vontade que pela técnica.

E vontade não é exatamente o que pode definir um jogo de sangue quente. Xingamentos, empurra-empurra, lances ríspidos, e pressão sobre um juiz que estava atordoado, com o ápice no intervalo com a expulsão do goleiro Pinto do banco de reservas.

E novamente Guardiola: ao trocar Pedro por Allfellay, congestionou mais ainda o meio campo, mas o que daria mais frutos mais à frente.

E Pepe mostrou as suas garras: aliás, as travas da chuteira nas canelas de Daniel Alves. O luso-brasileiro, a versão futebolística de lutadores de UFC jogou fora o esquema de seu técnico, que reclamão como sempre, também foi enxotado pelo juiz.

E Allfellay, em jogada individual, deu a assistência para o gol de letra de Messi. O resultado era excepcional à essa altura.

E quando de novo Messi fez 2 a 0, o Barça deu a sensação que daria um grande passo para a classificação para a final.

Grande passo, ainda não passo decisivo. Ainda hão jogo de volta no Camp Nou.

terça-feira, 26 de abril de 2011

FUTEBOL NO VATICANO



Do Show de Camisas

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Vaticano e o santo futebol



Para a grande maioria da população mundial, o Vaticano é apenas o local no qual reside o Papa e o centro do catolicismo no mundo. Mas não é bem assim. E, acredite se quiser, até futebol é jogado lá.


Mesmo com população estimada de menos de mil habitantes, o menor Estado do mundo, com 0,44 km², a Federação de Futebol do Vaticano foi fundada em 1972. Sua seleção é formada por guardas do Papa, guardas de museus (italianos) e membros da Guarda Suíça, que conseguem cidadania do Vaticano - apenas eles têm esse direito.


Seus jogos são disputados no Estádio Pio XII com capacidade para 1500 pessoas e que fica em Albano Laziale, cidade próxima a Roma. A seleção já disputou alguns amistosos contra San Marino, Eslovênia, Áustria e Mônaco.


O Vaticano é uma das oito nações soberanas que não estão filiadas a FIFA. As outras são: Mônaco, Tuvalu, Kiribati, Micronésia, Nauru, Ilhas Marshall e Palau. Devido a isto, a seleção tenta se filiar a NF-Board, espécie de federação que organiza mundiais para seleções de nações não soberanas - a Padânia, região separatista da Itália, é a atual bicampeã.


Além disto, existem dois campeonatos que são disputados na cidade-estado. Um torneio conta com 10 equipes: L'Osservatore Romano, Tipografia, Guarda Suíça, Museus do Vaticano, Serviços Técnicos, Serviços Econômicos, Gendarmeria, IOR (Banco do Vaticano), Biblioteca e Rádio Vaticano. Como pode-se perceber pelos nomes dos times, são funcionários de cada repartição que defendem suas equipes. O campeonato existe desde 1973.


O mais "famoso" e com caráter verdadeiramente oficial é a Clericus Cup, composta por 16 times. É disputada apenas por pessoas ligadas à religião. O Brasil teve um time na última edição, o Collegio Brasiliano, que se ficou na 3º colocação. O campeão foi o Redemptoris Mater, que bateu o North American Martyrs por 1x0 na decisão.


Curiosidade - O Papa João Paulo II foi goleiro na Polonia, durante a sua juventude. O atual Papa Bento XVI é torcedor do Bayern München.

domingo, 24 de abril de 2011

CANELEIROS - 11ª EDIÇÃO




Ainda tem gente que insiste em não gostar de Estaduais, para fúria de nosso editor Astrosomildo Peçanha, que passou o final de semana acompanhando o Cariocão.


N Sábado, o promissor time do Olaria quase venceu o Vasco, mas não tem problema: o time da Bariri caminha firme no seu projeto Libertadores-2015.

No Domingo, o Fla mostrou que não depende de Ronaldinho, e venceu o Flu em clássico épico, para lembrar os grandes momentos do Maraca... clama, só estou escrevendo isso porque o diretor mandou...

O editor deu feriado (na quinta-feira, sexta-feira, sábado e domingo) para quase todos os repórteres da redação, menos para Demonésio Peçanha, que ficou escalado para ficar de plantão e cobrir as notícias do futebol internacional e dos estaduais. Na quinta e sexta-feira, os noticiários foram mais tranquilos. Mas, no sábado, o repórter da Várzea teve a tarefa de cobrir o jogo entre Corinthians e Oeste, no Pacaembu.

Como não tinha almoçado, Demonésio resolveu comer o tão famoso pastel da praça Charles Miller. O repórter estava com tanta fome que se empolgou e pediu três (um especial, um de catupiry com camarão e um de carne seca com cheddar). Satisfeito com o seu 'almoço da tarde', foi para Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, faltando cinco minutos para começar o jogo. Sentindo o efeito da comida, teve ir ao banheiro. E, nesse tempo, foi marcado o gol de Liédson.

Não se sentindo bem e cansado por ter trabalhado durante toda a semana (das 7h às 22h) e durante toda a manhã do sábado, o repórter resolveu dar uma cochilada. O sono da tarde que era para durar só 15 minutos, mas durou o jogo inteiro. Acordou com os gritos dos jogadores e torcedores do Timão, comemorando a classificação para a semifinal. De repente, Demonésio olhou para as mãos e, ainda semi-acordado, olhou para a tabela: Campeonato Paulista. “Ufa, que bom”, pensou ele. E voltou a dormir.

“Kaká afirma que quer seguir no Real Madrid e elogia Mourinho: 'Ele é dez'” (Globoesporte.com) Zé Mourinho nunca fez sucesso como jogador, muito menos como atacante. Mas há quem diga que ele é dez. Será que Pelé e Maradona aceitam ser colocados no mesmo patamar que o treinador português?

“No intervalo estávamos mortos” Fred admite desgaste físico contra o Fla. Reencarnaram, então, só para jogar no segundo tempo? Isso que é amor pela profissão.

Robinho fez o gol da vitória do Milan por 1 a 0 sobre o Brescia no último fim de semana e os rossoneri estão cada vez mais próximo de conquistar o Campeonato Italiano pela 18ª vez.

O Arsenal está há três jogos sem vencer, sendo uma derrota por 2 a 1 para o Bolton e dois empates (3 a 3 com o Tottenham e 1 a 1 com o Liverpool). Alguém ainda acredita que os Gunner têm chance de título?

Córdoba disse que o scudetto é difícil. Isso porque a equipe venceu a tríplice coroa no ano passado. Ponto para a humildade da Inter, que hoje se contentaria só com a conquista da Copa da Itália.

"Se há alguém para culpar, sou eu. Eu escalo o time, eu escolho os jogadores". Será que Arsène Wenger desistiu dos jovens jogadores dos Gunners? Será que é um indício de que o treinador francês finalmente percebeu que a equipe também precisa de jogadores mais idosos para passar experiência aos muleques?

Bin Hammam: "Concorrência fez Blatter ter ideias novas". Em outras palavras, o medo de ser desbancado faz com que o sr. presidente da Fifa não se acomode.