sábado, 18 de junho de 2011

MULHERES QUE NOS DÃO TRABALHO






Os 10 tipos de namorada que dão trabalho 


1) A imaculada

Também conhecida como “menina de família”, é aquela que você vai penar como um louco para conseguir um beijo, quanto mais uma noite de amor. Ela vem com o discurso de que “não é como as outras meninas e não se entrega fácil” ou que “precisa conhecer muito bem o cara antes de qualquer coisa” e então, meu amigo, você vai ter que provar a todo o momento que é um rapaz direito e que suas intenções são as melhores possíveis (sejam lá quais forem as dela). E ai de você se cometer algum deslize ou avançar para algo que ela ainda não liberou. Vai voltar à estaca zero e ter que começar tudo de novo.



2) A “Jeannie”

Lembra daquele seriado do tempo da TV à lenha que o cara acha uma lâmpada mágica e de dentro sai uma deliciosa gênia loura? Pois é, fez a fantasia de nossos pais e tios, e todo mundo queria uma mulher assim. Mas os tempos são outros, meu caro. As Jeannies querem te agradar o tempo todo, aparecem e ligam a todo momento para ver se você está bem ou se precisa de alguma coisa, e não dão espaço para você respirar. Não está acreditando? Imagine que marcou uma noitada de pôquer na sua casa com seu mais íntimo bando de caras e lá pelas tantas, ela surge do nada com salgadinho, cerveja, cigarros e fica a noite toda bancando a garçonete. Todos vão achá-la o máximo. Você vai xingá-la mentalmente. E ela vai lhe chamar de “amo”.

3) A “botequeira”

Ela bebe mais que um estivador, fala mais palavrão que a torcida do Corinthians e seguramente vai arrumar alguma confusão até o final da noite. E quem fica para consertar as coisas? Sim, você. Aí, dá-lhe fazer cara de paisagem quando ela cisma em brigar com garçom, vomita na mesa ou provoca o cara mais forte e a mulher mais mal-encarada do bar. E só um pensamento corre na sua cabeça: ela é o filho que meu pai sonhou ter.

4) A “Gollum”

Ela olha para você e diz “meu precioso”. Possessiva e ciumenta, ao se relacionar com uma garota dessas você deve dar adeus ao convívio com qualquer outro ser do sexo feminino, excetuando sua mãe e sua irmã (mas suas primas não podem, “aquelas piranhas”). Sabe a menina que você trabalha lado a lado há três anos na empresa e foi padrinho do filho dela? Está dando em cima de você. A caixa da loja que disse “obrigado, volte mais vezes”? Você deu mole para ela. Com certeza ela vai cismar até com a gravação que toca nas cancelas de estacionamento de shopping agradecendo a sua visita.

5) A “controller”

É mais ou menos como a “gollum”, mas seus amigos estão incluídos no pacote de proibições, porque, segundo elas, são uns cafajestes que só pensam em vadiar. E com essa ideia em mente, ela passa a lhe perseguir 24 horas por dia, quer saber a todo o momento onde você está, com quem e a que horas estará em casa. E o mais terrível é que se você bronquear, ela vai fazer aquela cara de cachorro molhado e dizer: “eu me preocupo com você. Só quero seu bem”.

6) A “Messalina”

Ela é um espetáculo na cama, tem um furor de dar inveja, e é algo que a maioria dos homens quer. Os problemas surgem quando ela começa a se insinuar para seus amigos, colegas de trabalho e familiares, ou quando passa a cancelar os encontros com você para “trabalhar” ou “ficar em casa”, e quando você liga, ela não está lá. Aí, pode ter certeza que muita gente já sabe de suas habilidades sexuais.


7) A “super independente”

Subproduto da liberação feminina dos anos 60 e 70, ela parte do princípio que não precisa de homem para nada. Aí você se torna acessório para passeios. Ela se ofende se você abrir a porta do carro (”eu tenho braços, moço”, diz com um sorriso sarcástico), se você cogitar pagar a conta ou tiver qualquer ato de cavalheirismo (o que atrai o ódio das outras mulheres, que as culpam justamente por fazer sumir os cavalheiros da praça). E o pior, ela conduz tudo, decide tudo e se você se encaixar em seus planos, pode acompanhá-la. Senão, ela lhe põe de volta na caixa e lhe guarda no armário.

8)A “super dependente”

Ao contrário da anterior, essa não toma nenhuma decisão. Para nada. Você decide onde vão, a que horas vão, o que vão comer e como vão vestidos. E não é porque ela é machista ou algo assim, e sim, porque simplesmente ela não tem personalidade nenhuma. É uma casca vazia.

9) A “camaleoa”

Ela é um doce com você. Adora o que você fala, lhe curte muito, mas na frente de seus amigos e dos seus parentes se transfigura. Fecha a cara e consegue ser o mais desagradável possível, a ponto de pessoas próximas a você não lhe convidarem para mais nada para não terem que cruzar com a figura. Estranhamente isso não acontece quando você está com os amigos e parentes dela. E o difícil é conseguir convencer os outros que com você ela é o máximo. Ou talvez você está tentando convencer a si mesmo?


10) A “e ainda por cima é bonita e gostosa”

Esta é a pior de todas. Ela reúne uma ou várias características que descrevemos acima, mas tem um rosto lindo e um corpo deslumbrante. E só podemos pensar que Deus dá mesmo rapadura a quem não tem dentes.

Mas de qulquer forma, nós homens não conseguimos viver sem elas.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

FINAL VARZEANA



Antes de ir ao ponto principal deste post, vamos falar do jogo. A primeira partida das finais da Libertadores foi apenas mediana. O Santos tem mais time, se limitou a defender e mesmo assim podia ter feito 1 a 0 se não fosse Zé Love. O Peñarol lutou muito, chegou a fazer 1 a 0, mas teve o gol corretamente anulado. Décadas atrás, o homem que segura o pau estaria morto.

Agora vamos às críticas: é ridículo o descaso da Conmebol com diversos aspectos que envolvem uma partida de futebol. O gramado do estádio Centenário está horrível, cheio de remendos, até sem grama em alguns pontos. Ao seu redor, parecia que havia uma festa acontecendo, e não era nas arquibancadas, mas sim com uma multidão em campo formada por pessoas que não estavam ali trabalhando.

E a plaquinha de substituição? Claro que isso não interfere em nada na partida, mas custa tanto assim comprar aquelas eletrônicas? Criticar o fato de objetos terem sido atirados em campo ou nos torcedores rivais, então, já virou rotina - e mesmo assim nada muda. Isso sem falar em toda história do vulcão e a falta de um posicionamento da Conmebol sobre a indefinição da decisão.

É até aceitável em jogos da primeira fase, em estádios menores e mais simples, haver algumas dificuldades. Mas a final da principal competição de clubes das Américas precisa ser impecável. E por favor, não me venham com as balelas do tipo "Libertadores é assim, é diferente, tem pressão..." etc, etc, etc. Confundir amadorismo com competitividade não dá.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

VEM OU NÃO VEM?



Todo dia é a mesma lenga lenga. Fàbregas no Barcelona para cá, Fàbregas não sai do Arsenal para lá, os companheiros dele dizendo que ele quer ir, Wenger dizendo que ele vai ficar, declarações em cima de declarações, etc.

E isso já vem de algumas temporadas, talvez seja o recorde mundial de especulação mais demorada sobre a ida de um jogador para um clube. Enche o saco, e talvez seja muito barulho por alguém que não mudaria muito a vida de nenhuma das duas equipes.

Em bom português, é lógico que Fàbregas joga muita bola. Mas é claro também que chegaria no clube como reserva de Xavi e Iniesta. Poderia ser titular no lugar de Pedro, diriam alguns, mas aí o esquema seria mudado e o time poderia perder a consistência que o levou ao topo da Europa em duas oportunidades.

Alguém poderá dizer: "É melhor olhar o Fàbregas no banco do que o Keita, ou algum moleque sem experiência da base". O argumento é válido, mas não justifica a badalação em torno de um jogador que chegaria para compor elenco. Obviamente o fato dele ser catalão aumenta o frenesi, há talvez um orgulho ferido do clube que permitiu sua saída ainda na adolescência. Como reserva e sem tanta pressão de ser "o cara", Fàbregas poderá se machucar menos e contribuir para que o Barcelona continue vencendo.

O Arsenal, por sua vez, se livraria de um jogador que já manifestou o desejo de ir embora diversas vezes. De quebra, ainda poderia usar o dinheiro da transferência para investir em alguém que possa decidir mais e se machucar menos, fazendo com que o time volte a ganhar títulos importantes.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

LIBEROU GERAL?



Manifestamos a nossa preocupação com a Copa de 2014 não é de hoje. Desde 2003, quando o Brasil era candidato único a sediar o Mundial, passando por 2007, quando foi anunciado oficialmente, e as obras sem fim no Maracanã, que gastarão mais de R$ 1 bilhão, até chegar à situação de São Paulo, cada vez mais crítica.

Nesta quarta à noite, a câmara dos deputados deu mais um grave motivo para nos preocuparmos: aprovou medida que proíbe divulgação dos orçamentos das obras, permite flexibilizar licitações e ainda extingue o limite de estouro do orçamento. Basicamente: dá o aval para a roubalheira. E descaradamente.

A medida provisória 527 teve seu texto alterado na última hora, nesta quarta à noite. Originalmente, o texto dizia que o orçamento estimado das obras deve ser "permanentemente disponibilizada aos órgãos de controle". Agora, a informação é que "terá caráter sigiloso e será disponibilizada estritamente a órgãos de controle". Mais do que isso: é expressamente proibido que esses órgãos divulguem os valores.

E fica pior. A medida provisória ainda abre uma brecha para que o governo aumente valores de projetos já licitados além do limite. Atualmente, as obras novas podem aumentar o orçamento de obras novas em até 25% e em reformas, 50%. Com o texto novo, o céu é o limite. Aval para levar os preços às alturas, facilitando corrupção e sem que ninguém possa saber o valor, já que será sigiloso. É a urgência, vão dizer.

A justificativa é que a divulgação prévia dos valores estimados das obras nos processos de licitação "estimula a formação de cartéis". Agora, apenas os órgãos de controle terão a informação do valor da licitação SE e somente SE o governo assim quiser.

Através da sua assessoria, o Ministério das Relações Internacionais, chefiado por Ideli Salvatti, afirmou à Folha de São Paulo, em reportagem que é capa do jornal nesta quinta, que a possibilidade de sigilo é prevista na Constituição “quando há interesse do Estado e da sociedade”. Além disso, ainda diz que a abertura dos preços reduziria a competitividade.

O interesse da sociedade não deveria ser a transparência?

Tudo isso vale para a Copa 2014 e as Olimpíadas de 2016. A justificativa geral é que há necessidade de agilizar as obras para esses eventos. Isso nos faz pensar: será que os atrasos não são propositais para que, nesse momento, essa medida provisória permita estourar o orçamento sem limite e ainda tornar os valores sigilosos? Até onde vamos permitir que isso seja feito com o dinheiro que é público?

Se ainda havia alguma esperança que o novo governo tivesse uma postura firme em relação à Copa do Mundo, não há mais. O governo abriu a porteira. Cria uma medida provisória que abre ENORME possibilidade de corrupção. E quer que acreditemos que é pelo melhor. Nem se queimasse o dinheiro dos impostos em rede nacional ao vivo seria tão descarado.

 PS: ontem também foi aprovada isenção fiscal à Fifa para tudo que diz respeito à Copa das Confederações em 2013 e Copa do Mundo 2014. É aquele mesmo imposto que toda empresa brasileira paga. A bilionária Fifa não precisará pagar. Isso TAMBÉM é dinheiro público que deixará de ser arrecadado. Fica a pergunta: quanto custa a Copa do Mundo?

terça-feira, 14 de junho de 2011

BUTTON, MAIS QUE MERECIDO



Em Montréal, uma corrida em dois tempos. Até a interrupção por conta da chuva, uma prova chata, burocrática, cheia de nhenhenhém dos comissários. Da bandeira vermelha pra frente, uma corridaça, empolgante, de assistir e aplaudir de pé.

Vitória de Button, a décima na carreira, a primeira desde o GP da China do ano passado. Vettel foi o segundo, seguido por Webber. Mas teve muita história até chegar a este pódio...

Com pista molhada, a largada aconteceu atrás do safety car, uma chatice desnecessária e despropositada. O aguaceiro não era tão forte àquela altura. Pura frescura. E então Hamilton aprontou de novo.

Na oitava volta, tentou passar entre Button e o muro, onde ninguém passa e onde não havia espaço. Fez lambança, para usar um termo educado. Bateu no companheiro e, com a suspensões em frangalhos, abandonou a prova.

Um papelão, mais um, de um piloto excepcional, campeão do mundo, dono de enorme talento, mas que anda despirocado há algumas provas. Já há rumores de que a paciência da McLaren com seu pupilo está se esgotando... Compreensível.

Mas todo mundo prestava atenção lá atrás. Button, com os intermediários, vinha muito rápido, ultrapassando quem aparecesse à sua frente. Barrichello, Alonso e Rosberg resolveram seguir o inglês e também colocaram intermediários. Péssima escolha. Minutos depois, a chuva apertou em Montréal.

O safety car entrou na pista (outro exagero), com Vettel em primeiro, seguido por Massa e Kobayashi. Começou, então, um corre-corre para os boxes. Vettel, Webber e Massa pararam.

Ordem reestabelecida atrás do safety car, Vettel liderava, seguido por Kobayashi, Massa, Heidfeld, Petrov, Di Resta, Webber, Alonso, De la Rosa e Button.

Desses, Kobayashi, Heidfeld, Petrov, Di Resta e De la Rosa ainda não haviam passado pelos boxes. E foram os grandes vitoriosos do que viria logo depois: bandeira vermelha na 23ª volta, por conta da chuva.
Desta vez não foi frescura. Não dava mesmo, havia muita, muita água na pista.

Aqueles cinco gostaram: com a prova interrompida, puderam colocar pneus novos e manter suas posições.
A interrupção demorou, demorou, demorou. Exatamente 2 horas e 4 minutos.

A relargada veio às 15h50 locais, 16h50 de Brasília, com todos de pneus de chuva e atrás do safety car.
Ainda havia muita água na pista. E assim a prova ficou naquela procissão chata atrás do Mercedão por voltas e voltas... Oito, para ser mais preciso.

Na 35ª volta, enfim, a corrida foi retomada. Era chegada a hora de pneus slicks. Webber, o primeiro a arriscar, estava voando na pista. Novo corre-corre nos boxes de Montréal. E então Massa, que vinha fazendo uma boa prova, cometeu um erro. Ao tentar passar um retardatário, saiu do trilho, perdeu o controle, beijou o guard-rail. Precisou trocar o bico, despencou para 12º.

Schumacher? Continuava num dia retrô. Passou Webber (de novo) na 54ª volta, reassumiu a segunda posição que havia perdido nos boxes, partiu para cima de Vettel. Na 57ª, nova entrada do safety car depois que Heidfeld acertou Kobayashi e espalhou pedaços de carro pela pista. A enésima relargada veio na 61ª volta. Webber tentou passar pelo meio de Schumacher, mas o alemão se defendeu bem.

Começou, então, um belíssimo duelo Schumacher x Webber x Button. Webber passou o alemão na 64ª volta, mas cortou a chicane e teve de devolver a posição. Na 65ª, o australiano errou de novo no mesmo ponto e foi superado por Button. Na 66ª, o inglês passou Schumacher.

Voando na pista, 1s5 mais rápido que todo mundo, Button então colocou Vettel na mira. E, para uma segunda parte de corrida sensacional, um desfecho à altura.

Na última volta, Vettel deu uma escorregada, Button aproveitou, passou, venceu!

Mais que merecido!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

APOCALIPSE NEWS - 11ª EDIÇÃO



Suzana Vieira diz que Cazuza "merece" que ela grave uma música sua. (R7)

Comentário: depois de todo aquele sofrimento no final da vida, ele ainda tem que passar pos isso após a morte

domingo, 12 de junho de 2011

ACABOU A GORDURA


Mano Menezes teve dez meses para testar jogadores, preparar o time, achar um esquema, ajeitar o time para a sua primeira competição, a Copa América, na Argentina.

Montou um time base, onde a dúvida reside apenas na meia de ligação e no comando de ataque. Ganso deve ser o titular na articulação, e Pato responsável por fazer gols, mas só se recuperarem de contusão.

O problema está no conjunto. Os amistosos contra a festeira Holanda e a mediana Romênia revelarem que o time sofre de uma crônica falta de criatividade, coisa que Elano e Jadson não resolveram. Por sinal, Jadson entrou pela cota de teimosia que cada treinador pode ter.

Incompreensível também a não-convocação de Marcelo. Aliás, dentre os jogadores da posição, Adriano é melhor que André Santos.

Assim como a convocação de Elias, que não vem jogando bem no Atlético de Madrid.

E o padrão de jogo, coisa mais complicada ainda, Mano tem a Copa América para adquirir, ou verá sua permanência no cargo ameaçada. E ele sabe disso, tanto que não quis fazer testes.

Como segurança, trouxe de volta Júlio César e Lúcio, e vingativo, pôs Hernanes na geladeira após a expulsão contra a França. 

Como alento, sabe que a única potência mundial que estará na Argentina será apenas a Argentina. Uruguai e México podem vir logo atrás, e as demais, no máximo, podem dar trabalho. Por isso, ao Brasil, além de vencer, é preciso convencer.