terça-feira, 26 de julho de 2011

O MANO CAI OU NÃO CAI?



Para decidir se Mano Menezes continua ou não na Seleção é preciso entender como ele chegou lá. O então treinador do Corínthians foi estava muito abaixo da “segunda opção”, logo abaixo de Muricy Ramalho.
À frente de Mano estavam (não nessa ordem): Parreira (o queridinho de Ricardo Teixeira, mas muito queimado após o fiasco de 2006); Luxemburgo (o chefão da CBF já é um problema ambulante, não precisa contratar mais um problema) e Scolari (rompido com a CBF desde o fim do Mundial da Ásia).

Óbvio que motivos para pelo menos questionar Mano Menezes não faltam: o time não evoluiu de acordo com o tempo, como se esperava; o treinador não tem experiência internacional (apenas duas Libertadores); não teve condições de mexer na estrutura do time ao longo das partidas, fez substituições sem sentido ou óbvias demais, e por aí vai.

Mas, quem contratar para seu lugar?

Excluídos dos três já citados e somando Muricy à eles, a lista de “selecionáveis” é curta.

Quem seria o escolhido?

Tite e seu vocabulário rebuscado?

O não menos prolixo Paulo Autuori?

O “camarada” Joel Santana?

Adílson Batista, o “Professor Pardal”?

Dorival Júnior, que não conseguiu domar Neymar, conseguiria domar diversas estrelas?

Cuca, que dispensa comentários?

Ou quem sabe o Delegado Antônio Lopes?

E se é para achar alguém com experiência, que se recorra ao Zagallo!