Bem, chegamos às Oitavas de Final, e agora, os palpites ficam mais difíceis. (Como se antes fossem fáceis)
Uruguai x Coréia do Sul: típica vitória dos velhos tempos da Celeste, bem na base do trio gol suado-catimba-retranca. E a Coréia vai correr, correr, até ser eliminada. (Certinho, e a Celeste volta a ficar entre os oito melhores)
Estados Unidos x Gana: o time de Mr. Obama avança e deixa a África órfã no Mundial (No, we can't! Gana vence na prorrogação, carrega consigo as esperanças africanas e segue rumo às Quartas)
Argentina x México: “jogamos como nunca, perdemos como sempre”. Eis o lema mexicano, levado a cabo nessa Copa. E os meninos de Maradona avançam às Quartas. (Com uma ajudinha da arbitragem, os argentinos vencem e seguem em frente)
Alemanha x Inglaterra: outra vez os ingleses chegam com um time político ao mundial. Prometem, prometem, prometem e não cumprem. Depois da mãozinha da arbitragem em 1966, a urucubaca baixou no time da terra da Rainha. (A vingança querenta e quatro anos depois! Bandeira cego não enxerga gol inglês, bloqueia a reação e a Alemanha se encarrega do resto, mandando os meninos da Elizabeth para casa)
Holanda x Eslováquia: Os laranjas avançam, embora sem muita folga. Os eslovacos voltam para casa com uma sensação de dever cumprido. (Exatamente. Uma derota honrosa, diga-se de passagem)
Paraguai x Japão: os Samurais azuis também têm a sua eliminação honrosa, e os paraguaios avançam. (Honrosa, mas em uma pela de dar dó. Só resolvida nos penaltis)
Brasil x Chile: quando Dunga é criticado, vem um jogo contra o Chile para aliviar a barra. E lá vai o time da CBF rumo às Quartas. (Perfeito. 3 a 0 sem muitos sustos)
Espanha x Portugal: no duelo ibérico, vitória espanhola, com um baita sufoco. O time de Cristiano Ronaldo volta para casa. (O sufoco ficou por conta da má-vntade espanhola em chutar ao gol. Se não fose isso, tudo seria mais tranquilo)
