Depois da tempestade, o Palmeiras terminou o Campeonato Brasileiro em relativa calmaria, com duas vitórias e três empates nas últimas cinco partidas.
Scolari venceu a queda de braço com Roberto Frizzo, relegando o cartola à sombra e conseguiu mandar Kléber, tratado merecidamente como erva daninha, para bem longe.
O time continua sem padrão e limitado, principalmente no ataque, onde são necessários mais reforços. Não que a defesa não o seja. E é aí que começam os problemas:
Juninho é o único reforço acertado até agora. A torcida pagou todos os pecados com Gerley e Rivaldo.
Pierre tem contrato, mas pelo que parece, não quer voltar. O Atlético Mineiro quer o jogador, mas não tem nada melhor que Ricardo Bueno para oferecer.
Jonas primeiro disse que não sairia do Coritiba, para depois acertar com o Santos.
A diretoria do Fluminense fez a o Palmeiras de boba mais uma vez, e Wagner vai jogar nas Laranjeiras. Reprise da novela Martinuccio.
Jorge Wagner está bem no Japão, e encerrou as pretensões alviverdes.
Diego Tardelli quer sair do Anzhi e voltar ao Brasil. Mas está entre Atlético Mineiro e Vasco, Palmeiras não.
Os botafoguenses nem aceitaram o começo de conversa sobre Loco Abreu.
Kléber (o lateral do Inter) já é carta fora do baralho.
Taison, Giuliano e Cleiton Xavier parecem sonhos muito distantes.
Marcelo Moreno parecia mais perto, mas pediu uma fortuna. Mais um descartado.
Então, vamos com o que temos, torcendo para Valdívia se recuperar das lesões, tanto nas pernas como no juízo; para Luan deixar de ser irregular; para o time achar um centroavante, ou torcer para um milagre, do tipo Fernandão e Dinei se tornarem fazedores de gols.
Tá osso...
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