quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

NOVO CHEFE



O Palmeiras escolheu a corda com a qual vai se enforcar.

Arnaldo Tirone é o novo presidente do clubes, como já se previa.

Comentava-se que o racha da situação lhe daria a vitória. Bobagem: Nobre teve mais votos que seus dois adversários somados. Se o estatuto determinasse a possibilidade de Segundo Turno, ele seria desncessário.

Depois do terremoto Belluzzo, resta o novo presidente ir ao trabalho, coisa que já avisou que faria.

Começará seguindo a linha de seu mentor, Mustafá Contursi: cortará os gastos. Se cortar gordura não for o suficiente, corta-se a carne, ou até mesmo os ossos.

Felipão. Kléber, Valdívia e Lincoln estão na mira. Ou demonstram melhores resultados, ou serão chamados para um "acordo amigável".

Reforços, nem pensar. A menos que surja um patrocinador mão aberta como a Parmalat dos anos 90.

Iremos para a política do ruim, feio, mas barato. Com essa política, o Palmeiras caiu para a Série B.

E nem adiante recorrer à base. Como disse o hoje atleta do Fluminense Marquinho, o Palmeiras é um cemitério para jogadores da base.

E então, o que fazer?

Torcer, e esperar algum milagre...