sexta-feira, 16 de julho de 2010

SIMPLESMENTE UM BABACA



Imagine um moleque, mas não é um moleque de traquinagens, é um moleque no sentido moral da coisa.

Aspirante a estadista, nunca passou de um baba-ovo do mandatário de plantão.

Xinga os outros, mas não gosta de ser contrariado.

Trabalha para não poder trabalhar.

Ou melhor, seu trabalho não representa trabalho nenhum.

Trabalho apenas para quem paga seu polpudo salário.

Jovem ave de penas podres, acha graça no ídolo sem-graça. E sem moral, também.

Acha sensível quem não tem sensibilidade. Talvez receba isenção em seus pedágios eleitorais.

Sua obsessão pela fama o faz escolher o nome que lhe dá mais visibilidade.

Se acha o novo Voltaire, mas seu intelecto de girino o denuncia.

Beato Convicto, idolatra o fascista de batina.

Acha, em seus parcos neurônios que etnocidas tiveram uma missão sagrada, atá quando o antecessor do fascista de batina já admitiu o contrário.

Enfim, um jovem idiota, que ainda tem muito para involuir.

Pobre humanidade.

Existem pais que ao invés de pensar que mundo deixarão para seus filhos, deveriam pensar que filhos deixarão para o mundo.