Itália: A Squadra Azurra segue o lema do quanto pior, melhor. Se classificou em primeiro de sua chave na Europa, mas passou sufoco contra times pequenos, e cogitou recorrer a veteranos aposentados de seleção, como Totti e Nesta, para compor o grupo. cenário parecido com 82, quando foi tri e 94, quando chegou à final. O estilo de jogo feio, que considera 2 a 0 goleada é marcante, mas só falta o chamado homem-gol. Deu sorte com a sua chave, e deve seguir adiante. O título é esperado, e algo menor que as quartas será um vexame.
Paraguai: Os Guaranis vão para a quarta Copa seguida mais fortalecida. Segundo lugar na difícil Eliminatória da Conmebol, o time deu certa sorte na chave. vencer a Nova Zelândia é obrigação, passar pela Eslováquia é necessário e complicar a vida da Itália é possível. Sendo assim, não será surpresa se chegar à segunda Fase (seria a terceira vez em quatro Copas). No mais, é sonho, não muito impossível. Sí, se puede...
Nova Zelândia: os All Whites fazem sua estreia em Copas, como candidatos a saco de pancadas. Só se classificaram porque a Austrália subverteu a Geografia e foi para o continente asiático e porque enfrentou o fraco Bahrein na repescagem. Ainda assim, dependeram de um Pênalti perdido para garantir a vaga. Ir para a Segunda Fase é apenas sonho, e o maior objetivo e arrancar um pontinho.
Eslaváquia: O Narodny tim (Time Nacional)deixou de ser a irmã mais fraquinha da República Tcheca para ganhar pela primeira vez a vaga na Copa. Eliminou a sua irmã gêmea (e maior) nas Eliminatórias, mas isso não quer dizer muita coisa, já que o grupo era fraquinho. Tem chances de avançar, e para isso depende de fazer o mesmo caminho já apontado para os paraguaios. Precisam ainda superar o medo de estreia. Para isso, não pode tropeçar na fraca Nova Zelândia. Chegar às oitavas é objetivo, e ir mais longe, sonho.
Palpite de classificação: Itália e Paraguai
