A cartolagem alviverde é useira e vezeira em contratações absurdas. Alguns outros seres futebolisticamente bizarros vieram da base, lugar que deveria ser melhor trabalhado.
Veja uma "Seleção" do que houve de pior no glorioso clube de Palestra Itália nas duas últimas décadas:
G - César: goleiro em 1992, não era tão ruim assim, mas se comparado a Marcos, Velloso e Sérgio... Pelo menos, está só um pouquinho abaixo do nível de Bruno e Deola...
LD - André Cunha: chegou em 2005 paraq suprir a carência da posição, coisa crítica esde a saída de Arce. Só haviam pequenos problemas: não sabia cruzar, chutar, passar, marcar e lançar. No mais, entendia de tudo, menos bater lateral.
Z- Alexandre: o entregador de ouro oficial do rebaixamento. Um nome tão maldito no clube, que acho que nunca mais um outro Alexandre envergará o manto alviverde.
Z- Júnior Tuchê: em 97, o clube queria Júnior Baiano, mas na impossibilidade de contratá-lo, veio o genérico, que atuava no Vitória. Também conhecido como Foice Humana, por seu estilo delicado de jogo.
Z- Thiago Mathias: melhor que Paulo Turra e Gilmar, até um cone seria, diziam os entendidos da época. Aí resolveram escalar o Thiago Mathias. Eu, revoltado, queria saber quanto custava a contratação do cone.
LE- Rovílson: vindo do América de Rio Preto em 2001, ele era o retrato ideal do time pós-Parmalat. Rui, feio e caro. Do tamanho de um jogador de futebol de botão, seu futebol tinha a mesma aplicabilidade de um atleta botonista em campo.
V- Jumar: Luxa dizia que trazendo o volante do Paraná, o Palmeiras estava contratando o novo Gilberto Silva. De fato, a qualidade de Jumar de 2008 e de Gilberto daqui a quarenta anos é semelhante.
M-Lozano: em 95, o Palmeiras havia perdido de uma vez só César Sampaio, Zinho e Evair para o futebol japonês. Aí, resolveram trazer Lozano, para substituir pelo menos um do trio. Outros diziam que ele seria o novo Rincón. No final das contas, foi só mais uma decepção.
M-Marcel: 2005 não foi exatamente um bom ano para o Palmeiras. Marcel foi trazido do Paraná para ser um meia que ajudasse no combate, armasse e finalizasse. sua estreia contra a Inter de Limeira foi animadora. Foi também sua despedida do futebol, já que não fez nada depois disso.
A- Gioino: a diretoria não acertava mesmo a vinda de um centroavante eficiente depois da saída de Vágner Love. até que resolveu buscar esse argentino que atuava no futebol chileno. Gioino parece ter esquecido na sua mala os gols.
A-Boiadeiro: a contratação de Boiadeiro parecia ser o início do apocalíptico 2002. Chegando ao clube vestido de cowboy, o jogador parecia dar a ideia daquele ano, em que o coração do torcedor foi mais pisoteado que peão embaixo de touro bravo.
