sábado, 26 de novembro de 2011

FILOSOFIA DE M...



Não tinha lá muita criatividade hoje, e resolvi escrever sobre o cocô.

Isso mesmo, o cocô. Ou melhor, como nós o despejamos para fora do organismo.

Comecemos pela vontade: parece que minha saída de serviço tem GPS. Quanto mais me aproximo de casa, mais a vontade aumenta. Subo a escada do prédio com a maior dificuldade, até entrar pela casa correndo e esbaforido.

Entro no banheiro até saciar minha vontade.

Por vezes, saio do vaso tão aliviado que ficop com as pernas bambas.

Quando estou longe de casa, tenho uma certa rejeição em relação ao vaso alheio. Passo por vezes dias sem visitá-lo para fazer o chamado número dois.

Até porque se a quantidade de material despejado for muito grande será necessária mais de uma descarga, e com isso a iminiente vergonha de poluir o banheiro alheio...

E quando a vontade bate na estrada? Se fosse como o xixi, basta parar o carro e se embrenhar pelo mato.

No ônibus então, nem pensar. Já não consigo urinar no banheiro do veículo em movimento, defecar (que palavra esquisita!) então...

Agora, me dá licença que vou ao banheiro fazer um upload, enviando um arquivo fedorento para o sistema de esgoto...